sábado, 8 de setembro de 2018

Eu não ando só

     E hoje foi o dia do nosso primeiro encontro oficial para colocar o nosso plano maligno de dominar o mundo em ação. Não, não é para tanto. Hahaha! Apenas que hoje, eu e a minha colega da faculdade e amiga, Melissa Berny nos reunimos para pensarmos juntas o nosso estágio curricular obrigatório.
     Com um pouco de medo e muito entusiasmo abraçamos essa etapa do curso juntas e como já fizemos em outros momentos, vamos juntas aprender e fazer com que nossos alunos descubram as delícias (ou não) que é aprender de forma colaborativa.
     Fico muito feliz de traçar esse caminho junto dela, que em um momento em que eu já estava desistindo do curso praticamente me pegou pela mão e me trouxe de volta pra UFRGS, tenho muito orgulho em ter uma companheira de estudos e reflexões tão competente, inteligente e empoderada. Sei que nem tudo será flor nessa caminhada que decidimos fazer juntas, mas tenho certeza absoluta que o que não nos faltará é aprendizado! Bora Mel!

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

# 01 - Reunião de Estágio

     Na última quarta-feira, dia 4 de setembro, tivemos a nossa primeira reunião de estágio com a professora Aline Hernandez, onde ela muito tranquila e organizadamente nos deu as orientações iniciais de como esses próximos meses até janeiro irão desenrolar-se.
     Tive um misto de sentimentos, veio tudo junto: ansiedade, tranquilidade, agonia, felicidade. Ansiedade porque chegou o grande momento, não é o grand-finale, mas dá pra ser considerado a cereja do bolo, aquele momento em que farei a transposição didática de boa parte do que vi e vivi no curso.
      Também senti muita tranquilidade porque tenho a certeza de que tenho junto de mim uma grande orientadora, atenta a tudo e a todos, perspicaz, competente e que com certeza vai me cobrar muito e querer de mim a minha melhor versão.
    Muiiiitoooo angustiada porque ou eu engulo os prazos e vou além ou aqui pra mim vai ser o fim da linha, caso eu seja engolida por eles. Tem muita coisa em jogo pra eu deixar passar esse momento de forma displicente, sem entrega, sem ler cada linha atenta a mim e aos meus.
   E claro, apesar desses sentimentos descritos, a felicidade também me acompanha, aquele gosto do desafio, de fazer algo diferente, de ser mais para os meus alunos, de fazer os meus alunos terem autonomia para também serem mais.