segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Workshopeando


            Todo o nosso primeiro semestre do curso PEAD foi de muita aprendizagem, e a representação de toda essa construção está evidenciada no workshop.
            Quanto a construção do meu primeiro trabalho de conclusão do semestre, primeiramente senti uma certa insegurança ao iniciá-lo e demorei para dar a largada na sua produção.
            Quando soube o que mais ou menos tinha que fazer, deparei-me com outras duas dificuldades: a primeira foi a quantidade de aprendizagens que eu tive durante o semestre, como colocar tudo aquilo no papel? Junto a essa dificuldade, juntou-se outra: como selecionar essas aprendizagens se no momento do workshop que eu descobri que o meu maior companheiro era o meu portfólio, o blog. Sim o blog, aquele a quem eu não tinha dado muita importância, que alimentava aos poucos, quase deixando-o morrer.
            Apesar do nervosismo na apresentação do workshop, senti-me muito segura daquilo que falava, pois construí toda a minha fala ao longo do semestre, e nela havia todo o conhecimento que eu havia construído na leitura dos textos, nas atividades realizadas e nas reflexões feitas tanto no ambiente virtual quanto nos nossos encontros presenciais.
            Ainda que tenha tido dificuldade na realização do workshop de avaliação, considero o mesmo um momento crucial do curso, onde podemos olhar para atrás e refletir a respeito de todas as atividades propostas, amarrando as aprendizagens, costurando os conceitos, tecendo conhecimento.

           



domingo, 30 de agosto de 2015

Um workshop, muitas aprendizagens

   O primeiro semestre do nosso curso acabou, com ele finalizaram também algumas interdisciplinas. Foi um semestre de muitos e intensos aprendizados. Lemos textos densos, que sempre nos levavam à refletir sobre a nossa escola, a nossa profissão e até a respeito da nossa vida pessoal. Ficamos cara a cara com novas tecnologias, fomos desafiadas pelo pbworks, moodle e blog.
  Pra mim, cada texto postado pelo professor ou professora era uma nova reflexão. Com a interdisciplina de Escola, Projeto Pedagógico e Currículo, fui levada a refletir sobre o Projeto Politico da minha escola, relembrando com Paulo Freire o nosso inacabamento; com a Escola, Cultura e Sociedade abri os meus olhos em relação aos Outros, contudo sem deixar desconectar a visão humanista da acadêmica;e em Corporeidade, revi a minha própria relação com o meu corpo, revendo conceitos e pré-conceitos.
   Enfim, dentre todas as aprendizagens, a maior delas foi que sem a formação continuada, dificilmente teremos reais avanços na educação. Ou seja, se não nos dermos conta a tempo desse inacabamento, se continuarmos com uma visão bacharelesca frente a uma turma de seres humanos com corpos que estão cansados de permanecerem inertes, pouco ou nada poderemos esperar do futuro da educação do nosso país. Que fique claro, que essa responsabilidade não é só nossa, professores, mas de todos nós.