Já transpus a barreira classificatória e estou em total acordo que cada aluno deve ser avaliado segundo o seu próprio desempenho e servir ele mesmo como parâmetro para a avaliação, contudo, ainda acho que alguma coisa me escapa aos olhos.
“A prática da avaliação da aprendizagem, para manifestar-se como tal, deve apontar para a busca do melhor de todos os educandos, por isso é diagnóstica, e não voltada para a seleção de uns poucos, como se comportam os exames. Por si, a avaliação, como dissemos, é inclusiva e, por isso mesmo, democrática e amorosa. Por ela, onde quer que se passe, não há exclusão, mas sim diagnóstico e construção. Não há submissão, mas sim liberdade. Não há medo, mas sim espontaneidade e busca. Não há chegada definitiva, mas sim travessia permanente, em busca do melhor. Sempre!”Porém, ainda que pensando sobre o ato de avaliar eu considere que alguma coisa me escapa aos olhos, sinto que me aproximo do que Luckesi pensa e sigo buscando e tentando fazer o melhor.
Cipriano Luckesi
Oi Denise, tudo bem?
ResponderExcluirRealmente, a avaliação é um tema tão debatido entre os educadores e tão controverso no âmbito educacional, que muitas vezes parecemos estar perdidos nessa imensidão. Confesso que também me sinto um pouco assim como você, por vezes não é fácil aliar teoria e prática. Por isso o debate é sempre importante.
Aproveito para parabenizar pela organização e reflexividade de suas postagens!
Abraço,
Nádila Luchini
Monitoria Acadêmica 2018/1
Denise, ótima reflexão. É um tema bastante complexo e nos exige permanentemente reflexão. Sem dúvida, o teu olhar sobre os alunos é determinante, para além da questão formal.
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